Estamos na Comissão Nacional ODS!

Na esteira do compromisso do governo federal com um desenvolvimento que prioriza inclusão, justiça social e preservação ambiental, o Movimento Nacional ODS se destaca ao ser selecionado como uma das iniciativas na recém-recriada Comissão Nacional dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (CNODS). A CNODS foi recriada pelo Decreto 11.704 de 14 de setembro de 2023.

O edital de seleção recebeu 130 candidaturas para compor 42 vagas. Após um processo participativo, transparente e objetivo, a composição final foi divulgada na página oficial da Secretaria-Geral da Presidência da República. Diversidade, pluralidade e capilaridade que foram os objetivos e principais critérios do processo.

O governo federal está presente na Comissão com todos os ministérios, o que ampliou a participação das organizações da sociedade civil, dado sua natureza paritária. Ao todo, serão 84 representantes, e o Movimento Nacional ODS está entre as iniciativas selecionadas.

A CNODS será um importante espaço de diálogo e pacto social em busca de novas bases para o desenvolvimento do país, além de demonstrar ao mundo o papel do Brasil para o desenvolvimento sustentável, democrático e inclusivo.

Marcos Silva, Coordenador do Movimento Nacional ODS Mato Grosso do Sul e representante na comissão, destaca que “o Movimento Nacional ODS, com sua ampla capilaridade e representatividade, terá a oportunidade de convergir nas políticas públicas estruturadas, promovendo a melhoria contínua da qualidade de vida do povo brasileiro”.

Para conhecer todas as iniciativas selecionadas acesse o resultado do edital de seleção no site do Governo Federal.

Foto Helio Montferre/Ipea

Ipea e ONU assinam parceria estratégica para promover os objetivos de desenvolvimento sustentável

Parceria IPEA e ONU para promover os ODS

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Organização das Nações Unidas (ONU) assinaram nesta terça-feira (4/7) uma carta de intenções que estabelece parceria estratégica para promover os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), em cerimônia realizada na Casa da ONU, localizada no Complexo Sérgio Vieira de Mello, em Brasília. A “Declaração de Intenções” foi assinada por duas mulheres, a coordenadora residente no Brasil da ONU, Silvia Rucks Del Bó, e a presidenta do Ipea, Luciana Mendes Santos Servo. A ação representa o compromisso sólido com a agenda global de sustentabilidade e reforça o compromisso de colaboração em áreas cruciais para o desenvolvimento sustentável, tanto no Brasil quanto globalmente.

O acordo mostra a importância das parcerias na busca pela realização dos ODS, como o marco de cooperação para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (UNSDCF) recentemente assinado entre a ONU e o governo do Brasil. O Ipea historicamente apoiou o governo brasileiro no monitoramento e avaliação do progresso em direção a esses objetivos, além de apoiar outros países por meio da cooperação internacional e em parceira com o sistema ONU.

O ato prevê o intercâmbio de informações para promover o desenvolvimento sustentável, abrangendo as dimensões econômica, ambiental e social. Alinhamento institucional e operacional de iniciativas envolvendo o Ipea e entidades da ONU, incluindo cooperação com organismos internacionais, regionais, nacionais e subnacionais. Promover e capacitar parceiros em projetos relacionados aos ODS, bem como identificar oportunidades de trabalho conjunto.

O projeto vai desenvolver propostas de cooperação entre especialistas das agências, fundos e programas das Nações Unidas, incluindo a desagregação de dados para o monitoramento dos ODS. Outro foco é organizar seminários, webinários, oficinas nacionais e internacionais, com participação dos órgãos.

Essa parceria estratégica entre a ONU e o Ipea representa um marco significativo na promoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e na busca por um futuro mais sustentável para o Brasil e o mundo. Demonstra o compromisso conjunto de enfrentar os desafios globais em direção a um desenvolvimento sustentável e resiliente no período pós-Covid-19.

Fonte:

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